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Sérgio Queiroz ainda vai pensar sobre concorrer à prefeitura de JP pelo Novo e defende tese de candidaturas avulsas no Brasil

O pastor e ex-candidato ao Senado Sérgio Queiroz fez uma live, no Instagram, confirmando que recebeu e aceitou o convite do ex-deputado federal (cassado) Deltan Dallagnol para se filiar ao Novo. Mas disse que ainda vai pensar sobre se aceita ou não ser candidato do partido à prefeitura de João Pessoa.

“De uma coisa eu sei: eu vou me envolver de alguma maneira na campanha. Entrei na fase de passar por filtros – de minha esposa, meus pais, de meus líderes espirituais, do conselho presbiterial da minha igreja [Cidade Vida], que precisam consentir na posição que eu irei atuar, seja como candidato a prefeito ou a vice. Portanto, ainda não tenho essa resposta”, disse Queiroz.

Ele sinalizou, no entanto, que, como foi o candidato a senador mais bem votado em João Pessoa, vencendo caciques da política, não deverá “abandonar” os pessoenses que nele votaram. “Esse feito não pode ser colocado debaixo do tapete. Essas 106 mil pessoas, 28% dos votos para o Senado, querem uma política diferente, se engajaram por amor. Então, tive meus questionamentos. O que fazer com esse resultado?”, questionou, sem responder.

Candidatura avulsa

Sérgio Queiroz defendeu, na live, a possibilidade do Brasil adotar candidaturas avulsas, independentemente de partidos. “O partido Novo, inclusive, apoia essa ideia”, afirmou.

Ele informou que uma ação que tramita no Supremo Tribunal Federal trata justamente dessa questão das candidaturas avulsas.

“Hoje só se candidata quem a diretoria do partido quer. Isso não pode ser a única via. Nilvan Ferreira, com chances reais de chegar ao segundo turno, foi preterido por uma decisão da cúpula do partido. Se o Brasil adotasse o sistema de candidaturas avulsas, ele poderia concorrer. Essa será a salvação para a acabar com a politicagem no Brasil”, defende.

GV

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