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Sentença de ministro comprova todo poder da influência de Ricardo; chefe da quadrilha girassol tem cumplicidade nos altos escalões da Justiça

A Paraíba sofreu ontem o impacto do cinismo judicial, dos achincalhes e das chicanas jurídicas, dos recursos mais espúrios da advocacia, da falta de bom senso, de decência e pudor, um festival de afrontas aos valores mais sagrados que regem a convivência humana, organiza e pauta a sociedade, tudo isso vítima de homens togados que, por principio deviam zela por esse patrimônio, mas que na decisão descarada do ministro Napoleão Maia foi jogado na lama e serviu para comemorações grotescas do que existe de mais repudiado e desprezado hoje na Paraíba, segundo aferições de institutos sobre o que pensava o paraibano da concessão do habeas corpus a quadrilha que dilapidou algo superior a 1 bilhão de reais, quando mais de 75% se manifestaram nas redes sociais contra a liberdade dos acusados.

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Essa expressiva e indignada parcela da opinião pública paraibana teve que engolir goela abaixo a decisão estapafúrdia de um ministro que não exala idoneidade citado em delações premiadas, e taxado de “zumbi” por um colega de corte pela postura inadequada diante do espólio de uma empresa falida e que, além do mais, demonstra não ter nenhuma semelhança com aqueles que inspiravam tanta confiança ao Moleiro de Berlim.

A liberdade provisória de Ricardo Coutinho e de parte de sua quadrilha confirma toda sua periculosidade e até onde alcança seu maléfico poder de influência tão alertado pelos investigadores, mas completamente ignorada pelo ministro que deixa com sua decisão de ser julgador para se tornar cúmplice dos atos criminosos da quadrilha que assaltou os cofres públicos da Paraíba.

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Esse conjunto de atrocidades tem o condão de personalidades do mundo jurídico, onde uma das estrelas dessa corte de conchavos amorais e imorais aproveita-se da intimidade que conhece e desfrutou como membro para trilhar desvios e atalhos burocráticos de um Poder que a cada sentença mais se desmoraliza diante da opinião pública, ao desprezar valores éticos e morais para fazer jus ao dinheiro podre que recebeu pelos serviços de estuprador da moralidade.

Não está se tratando nesse caso, de advogados de porta de cadeia, que proliferam no mundo jurídico, e cujo exemplo de indignidades, açulado pela sobrevivência, está sendo reproduzido por ministros e ex-ministros soberbamente indiferentes ao repúdio e ao desprezo, confiantes nos píncaros em que se encontram, convictos de que jamais serão alcançados pelas leis que manipulam ao bel prazer.

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Os paraibanos foram dormir derrotados, descrentes na Justiça e sem saber mais o que é moralidade pública, afrontados pelas comemorações acintosas de quem ganhou a liberdade, mas perdeu a dignidade, organizadas por asseclas, que recolhem as migalhas dos botins, e por isso na frente dos presídios, para acolher com batuques e histeria esses rebotalhos e reconduzi-los aos locais de onde profanaram o patrimônio público.

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Mas como toda moeda tem duas faces neste domingo a começar do final da tarde a parte sadia desse povo altivo e honrado estará na orla diante da Gameleira de Tambaú para reconhecer o trabalho independente e decente dos investigadores e repudiar os ataques desses zumbis da moralidade cujo patrono está entronizado no STJ e responde pelo nome de Napoleão.

A verdade é uma só e a mentira tem muitas pernas e muitas faces, algumas delas certamente são as dos que foram contemplados com a decisão do Napoleão de fancaria embuçado na toga para melhor servir aos comparsas.

A reputação dos homens se formam e se consolidam pelas vozes que bradam nas ruas. Por isso o nosso cuidado em mostrar qual a reputação do ministro que libertou Ricardo e boa pate de sua gang, na própria terra´o Ceará, no seu berço, de tantas reputações ilibadas e que tanta contribuição já deu para a vida publica e para demais setores da sociedade brasileira como a literatura e as artes, mas pelo que se diz do Napoleão por lá pode-se entender as razões dos habeas corpus. Confira o vídeo:

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