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O dono da banca: Dom Juan de 72 anos revela suas aventuras sexuais com menores, em Bayeux

Um dia a cama cai. Um velho ditado que a sabedoria popular cunhou e nunca perdeu sua validade até mesmo em Bayeux onde nada mais tem validade a não ser a corrupção endêmica cujos subterrâneos costumam expelir de suas entranhas certas ratazanas, que adoram se passar por preás da índia.

Bayeux foi abalada mais uma vez por um escândalo sexual onde figuras de projeção na sociedade local têm sua intimidade exposta e os segredos de alcova chegam ao conhecimento público da forma mais devastadora.

Desta vez, um septuagenário de reputação suspeitíssima pelos envolvimentos com a contravenção aparece em áudio detalhando suas conquistas femininas entre elas, menores, das quais se vangloria ter tirado a virgindade em troca de presentes e outras vantagens financeiras, que a sua reconhecida fortuna pode propiciar.

Doador de campanha, Zezito tem poder na prefeitura mais do que muito secretário

Contraventor dos mais reputados, estabelecido há anos com acintosa desenvoltura em ruas de destaque da cidade, supostamente acobertado por deputados, essa figura que distribui empregos de subsistência com a venda de pules – por isso mesmo com fama de bonzinho -, chamado de tio por uma trupe de basbaques, Zezito da Banca apresentou-se hoje a corrompida sociedade de Bayeux com mais um atributo: o de impetuoso garanhão, aos72 anos de idade.

Flagrado em conversa íntima, Zezito escancarou sua vida de aventuras amorosas, narrando detalhes de seus romances com menores a quem presenteia ou presenteava com motos e outros mimos depois de saciar seu insaciável desejo sexual.

“Moralista”, defensor do presidente Jair Bolsonaro – pela pátria e pela família, pelos bons costumes e pela religião, bem ao estilo Poderoso Chefão, daquele que oferece a mão para o beijo subserviente, Zezito, em áudio que circula com a intensidade que a maledicência empresta aos boatos de alcova, aparece dando aula de como conquistar menores.

Patrocinador eleitoral

Zezito também usaria de seu prestigio e influência de contumaz patrocinador de campanhas eleitorais para mandar nos destinos da cidade prometendo mundos e fundos principalmente a jovens desempregadas à procura do primeiro emprego.

Comenta-se na boca maldita da cidade que Zezito teria gasto algo em torno de R$ 400 mil na campanha de Luciena de Fofinho, através do filho, principal doador de campanha da evangélica e personagem de episódios policiais para os lados do Paraná, onde teria sido preso acusado de tentativa de roubo a veículos.

Zezito aparece ainda em redes sociais defendendo e justificando o pagamento de restos a pagar da prefeitura de onde muita gente tira o sustento e também vai presa como no caso do ex-prefeito Breg Lima flagrado extorquindo um comerciante de Bayeux que sonhava receber o que a edilidade lhe devia em restos a pagar.

Desenvolto no áudio, empenhado em impressionar a interlocutora, Zezito exibe a generosidade com que retribui os favores sexuais das suas conquistas de moças pobres, deslumbradas com seu poder e riqueza, adquiridos na contravenção, sequiosas dos presentes ofertados, conforme o desempenho e os prazeres que seus corpos jovens (ricamente enfatizados pelo desgastado garanhão) possam propiciar na cama.

Para uns, uma exibição arrogante de machismo que ensejou comentários, os mais indignados de mulheres nas redes sociais, afrontadas com o acinte do velho e decadente Dom Juan flagrado em depoimento que retira sua pele de cordeiro e revela o lobo sedento de ovelhinhas – as mais tenras de preferência – constituindo-se uma ameaça permanente para jovens incautas de Bayeux, muitas levadas pela necessidade à saciar o apetite bestial do ancião.

O áudio tem alcançado índices estrondosos de acessos mostrando que a sexualidade em qualquer idade é prato de resistência da maledicência rasteira de Bayeux e o roteiro amoroso de Zezito quebrando o recorde de audiência de outros episódios bizarros de alcova, que pipocam vez em quando na cidade.

Escutem as aventuras amorosas de um velho Dom Juan:

 

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