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A volta do rei da lama, em Bayeux; agora travestido de mulher, Berg de Fofinho volta dar as cartas na prefeitura

Quando um povo é atraído pela demagogia e pela falta de cidadania paga um preço muito alto quase sempre a espoliação das riquezas coletivas e a violação dos direitos fundamentais.

É o que acontece nos dias de hoje em Bayeux onde uma queda de braço entre gangsteres, travada nos recintos do parlamento e do poder executivo, redundou num festival de indigências morais que culminou ontem com a escolha do prefeito e do vice prefeito da cidade eleitos indiretamente para substituir o titular afastado por excesso de corrupção.

Para muitos de Bayeux, ela seria Berg de saia

O resultado da eleição indireta várias vezes procrastinada para dar tempo as negociatas de bastidores – onde cangapé, rabo de arraia e golpes baixos deram a tônica do caráter dos negociadores – terminou por consagrar o que de pior existe na política da cidade já reconhecida como um antro dos mais famigerados do país.

Mostrando a força da corrupção – coroada com o exemplo do mais famoso dos gangsteres deste estado, Ricardo Coutinho, que fez escola e continua ensinando mutretas aos aprendizes de feiticeiros muitos deles instalados em Bayeux em nível de vulgaridade que faz o mestre parecer gênio – a eleição premiou a cafajestice instalando no comando da cidade um espantalho do homem preso com dinheiro na cueca: Luciene de Fofinho.

Eles formam o casal 20 de Bayeux

Nada mais deplorável e mais acintoso para os tempos onde forças tarefas vivem a desmantelar esquemas de corrupção do que a escolha de Luciene de Fofinho para prefeita de Bayeux tendo ao lado um cara fraco de caráter metido a esperto e que é conhecido pela alcunha de Demônio.

A escolha dessa dupla revela um sentimento de poder e de impunidade da casse política de Bayeux em relação a capacidade de coação e intimidação dos Poderes constituídos que estarrece porque fica evidente que nada, mais nada mesmo, lhe assusta ou detém.

Por trás da máscara estaria Berg

Um exemplo dessa atitude debochada seria a recente divulgação de matéria veiculada em vídeo onde o prefeito afastado, Berg Lima, aparece comemorando sua absolvição pelos tribunais superiores do país, uma mentira deslavada logo contestada pelo Ministério Público, mas que serve para exemplificar o tamanho da desfaçatez que move esse elemento capaz de mentir publicamente e ainda invocar a proteção de Deus.

Esse individuo de tamanha cretinice foi quem urdiu o resultado dessa eleição mostrando a força de sua influência na sarjeta em que se transformou a política de Bayeux, e no poder devastador que exerce sobre os comparsas investidos de mandato que não hesitam transformar o parlamento em balcão de negócios abjetos.

Nem eles aguentam o odor que exala do parlamento

A Luciene de Fofinho é uma mulher marcada pelos constrangimentos domésticos, onde o marido já teria lhe dado desgostos monumentais ao ponto de fazê-la afastar-se da cidade expelida pelo alarido dos fuxicos sobre determinadas preferências do fofinho com quem casou; ele, que teria com Berg e outros, afinidades as mais tórridas como comentam as línguas viperinas da cidade, pródigas em devastar reputações.

Nessa quarta-feira, que entra para a história de Bayeux, a Câmara Municipal consagrou a corrupção como estilo de Governo retirando enfim a máscara da hipocrisia que cobre o rosto de cada vereador.

Eles devem voltar às ruas para pedir o voto de um eleitor que já foi chamado de imbecil da tribuna e que, pelo andar da carruagem, deve confirmar essa aptidão, agora em novembro, caso reponha na Câmara qualquer um desses indigentes morais.

Abaixo um vídeo que retrata o ambiente poluído de Bayeux:

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