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João Azevêdo discute investimentos do Procase II na agricultura familiar com representantes do Fida

governador João Azevêdo participou, nesta terça-feira (27), de reunião virtual com representantes do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), ocasião em que discutiram o andamento do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável da Paraíba II (Procase II), que receberá investimentos de US$ 105 milhões destinados ao desenvolvimento rural sustentável.

Na ocasião, o chefe do Executivo estadual destacou a importância da continuidade do programa para o fortalecimento da agricultura familiar. “Conseguimos aprovar esses recursos com rapidez e eu agradeço a parceria com o Fida e o BID para avançarmos ainda mais nessa área, garantindo as condições para o homem e a mulher do campo produzirem com qualidade e eficiência, contemplando as diversas cadeias produtivas do nosso estado”, frisou.

O diretor de País do Fida no Brasil, Claus Reiner, parabenizou o Governo da Paraíba pela qualidade do projeto apresentado. “Vamos avançar nesse processo, já estamos em contato com o BID e, em breve, nossa equipe estará na Paraíba para fazermos visitas em campo e cumprirmos todas as etapas do cronograma desse projeto que pela sua qualidade ficou em primeiro lugar”, comentou.

Também participaram da reunião virtual o coordenador do Procase, Nivaldo Magalhães; Anselmo Castilho (subsecretário de Programa da Secretaria Executiva do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste – Consórcio Nordeste); Hardi Vieira (Oficial de Programas País do Fida); e Gleice Meneses (Assistente de Programas do Fida).

Dos US$ 105 milhões destinados ao Procase II, US$ 70 milhões serão provenientes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), US$ 10 milhões do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida) e US$ 25 milhões de contrapartida do Governo do Estado.

As ações do Procase são voltadas ao aperfeiçoamento e adaptação dos sistemas produtivos da agricultura familiar; fortalecimento dos sistemas de oferta e uso da água para uso na produção agrícola e não agrícola, da regularização fundiária e ambiental da agricultura familiar e de empreendimentos de beneficiamento da produção agropecuária, de artesanatos e de provisão de serviços; implantação de tecnologias sociais que promovam melhorias no manejo de resíduos sólidos, acesso às energias renováveis e melhoria da eficiência energética no meio rural; além das capacitações técnicas e operacionais para implementação das iniciativas de saneamento básico e das políticas de apoio à sustentabilidade das famílias no campo.

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