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Oitavo ano da morte de Bruno Ernesto pode ser celebrado com a prisão de articuladores e mandantes

Não seria única e exclusivamente o assalto ao erário que nublaria o futuro do ex-governador Ricardo Coutinho com a liberdade na corda bamba dependendo do que possa encaminhar para a ministra Laurita Vaz a Procuradoria Geral da República.

Mãe de Bruno Ernesto, um dor que não cicatriza

Pelo desenrolar dos fatos, e sem contar mais com a conivência de procuradores e promotores, articulados com seus interesses, o ex-governador pode ter escorrendo das mãos o sangue que jorrou de Bruno Ernesto no fatídico 7 de fevereiro de 2012, quando o servidor municipal foi executado com um tiro na nuca como queima de arquivo no caso Jampa Digital.

O que rolava nos subterrâneos do esquema criminoso, que agiu por quase 10 anos na Paraíba pode chega à superfície e ao alcance do conhecimento público, revelando toda extensão da crueldade e da covardia que nortearam pessoas da intimidade do ex-governador.

Bruno Ernesto, morto covardemente com arma da PM e munição do sistema Penitenciário

Nos bastidores já se tem quase a certeza de que, a morte de Bruno Ernesto foi planejada numa farra em certa granja onde se comemorava a apresentação de um determinado policial militar acusado de articular a morte de um policial civil.

A farra reuniu inclusive ex-secretários, amigos e protetores do matador de aluguel pagando pena, mas com regalias dentro do presídio asseguradas por gente que gozava e goza do maior prestígio com o ex-governador.

Coisas estarrecedoras teriam acontecido como consequência dessa promiscuidade entre autoridades e marginais e que teria povoado o mundo sombrio construído nos oito anos da orcrim socialista.

Morte de Bruno teria sido tramada dentro desses muros

Fora das celas, influências poderosas manobravam os corredores dos presídios e relações foram estreitadas nessa parceria macabra ao ponto de adentrarem os tapetes suntuosos do Palácio da Redenção para serem condecoradas com comendas relevantes.

O Gaeco já teria conhecimento dos elos que uniam essas forças funestas a agir debaixo do manto do poder com audácia e confiança ilimitada na impunidade.

Já teria conhecimento da principal figura a movimentar-se com certa discrição, mas com incontestável violência ao ponto de tramar mortes e execuções, usando o sistema penitenciário como pano de fundo.

Essa figura já estaria sendo monitorado e a Justiça já reconheceu sua participação efetiva no assassinato de Bruno Ernesto e quem sabe o oitavo ano de aniversário de sua morte seja comemorado com a prisão de articuladores e mandantes.

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