Política

Lei de Camila cria Política de Incentivo à Prática Esportiva para Prevenção e Tratamento da Dependência Química 

A relação entre a prática de exercícios físicos e a manutenção da saúde mental tornou-se um consenso entre os profissionais de saúde. Pesquisas mostram que o exercício físico regular pode reduzir o risco de depressão e reduzir a perda cognitiva em pacientes com Alzheimer. Nesta quarta-feira (20), foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) a Lei 13.005/23, de autoria da deputada Camila Toscano (PSDB), que propõe a consolidação de uma política de incentivo à Prática Esportiva para Prevenção e Tratamento de Dependência Química no Estado.

Entre os objetivos da Lei estão: construir estrutura esportiva a fim de criar alternativas saudáveis para a população, ao tempo em que previne o uso abusivo e a dependência de drogas; proporcionar condições para incentivar a prática de exercícios físicos e a manutenção da saúde mental da população; e contribuir para o tratamento e a inclusão social da pessoa usuária de drogas.

Atleta de voleibol e apaixonada por atividade física, Camila diz que para além dos exercícios, a prática envolve diversos componentes biológicos psicossociais, culturais e comportamentais e podem ser jogos, lutas, dança, esportes, exercícios físicos e até às atividades laborais e o deslocamento.

“Os exercícios ajudam a melhorar a autoestima, a imagem corporal, a cognição e a função social de pacientes em risco de saúde mental. Tudo isso faz da atividade física uma ferramenta imprescindível para a promoção da saúde mental, e seu custo é muito menor se comparado a outros tratamentos e medicamentos”, destacou Camila.

Para os efeitos da Lei, entende-se por Dependência Química o “estado psíquico ou físico resultante da interação entre um organismo vivo e uma substância, caracterizado por modificações de comportamento e outras reações que sempre incluem o impulso de utilizar a substância de modo contínuo ou problemático com a finalidade de abuso de seus efeitos psíquicos”.

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