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Caso Braiscompany: Preso na Argentina foi extraditato para Campina Grande

Extraditado seria envolvido em esquema de pirâmide com criptomoedas

A Polícia Federal recebeu por extradição um acusado de esquema de pirâmide por fraude com criptomoedas, investigado a partir da operação Halving, deflagrada há um ano. no Caso Braiscompany, empresa de Campina Grande cujos sócios estão foragidos. Entregue pela polícia argentina à PF na quarta-feira (31/1), ele foi escoltado até ser recluso no presídio Serrotão, na madrugada desta quinta-feira (1/2), em Campina Grande, conforme decisão judicial.

O alvo havia sido preso dia 19 de junho do ano passado, em Puerto Iguazu, Argentina, 11 dias depois do alerta vermelho emitido pela Interpol. Esse alerta é para a prisão com intenção de extradição, concretizada após os trâmites entre as justiças argentina e brasileira.
Preso a partir de mandado expedido pela 4ª Vara Federal em Campina Grande/PB, o acusado é apontado como um dos diretores de empresa que captava investidores em criptomoedas com promessa de lucro de 8% ao mês.

A Operação Halving combate crimes contra o sistema financeiro e contra o mercado de capitais. Entre 2019 e 2023, estima-se que tenham sido movimentados quase R$ 2 bilhões em criptoativos, em contas vinculadas aos suspeitos do esquema criminoso.

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