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Aumento do Diesel não será impulsionado por tributação, garante Ministro da Economia

O Ministro da Economia do Brasil, em recente declaração, assegurou que a reoneração dos combustíveis, prevista para iniciar em 1º de janeiro, não resultará em aumento significativo do preço do diesel para os consumidores. Este esclarecimento vem em um momento crucial, considerando as preocupações com a inflação e o custo de vida.

Aumento da carga tributária sobre o diesel, devido à retomada da cobrança dos impostos federais PIS/Cofins, é uma medida que tem sido cuidadosamente avaliada pelo governo. O Ministro enfatizou que a Petrobras já anunciou reduções de preço, que devem compensar o impacto da tributação. Essa abordagem é vista como um equilíbrio entre a necessidade fiscal do governo e o controle da inflação.

Durante uma coletiva de imprensa, após uma reunião com importantes membros do governo, o Ministro destacou que o esperado aumento no preço do diesel será de apenas cerca de R$ 0,30. Esta informação segue o anúncio da Petrobras de uma redução de R$ 0,30 no preço do diesel vendido às distribuidoras, efetivo a partir do dia seguinte.

Além disso, o Ministro garantiu que não há justificativa para um aumento significativo do preço do diesel com a volta da cobrança dos impostos federais. Ele lembrou que o preço final ao consumidor é influenciado por vários fatores, incluindo impostos, mistura de biocombustíveis e margens de distribuição e revenda.

O governo também está trabalhando em medidas compensatórias em resposta à derrubada do veto à desoneração da folha de pagamento. Estas medidas, segundo o Ministro, serão anunciadas em breve, refletindo a atenção do governo em manter um orçamento equilibrado e promover políticas econômicas prudentes.

O Ministro também antecipou o anúncio de um novo programa governamental que visa apoiar a indústria, permitindo abatimentos fiscais mais rápidos para depreciação de equipamentos de produção. Essa iniciativa visa fortalecer a indústria e incentivar investimentos em tecnologia, visando aumentar a produtividade e a competitividade da economia brasileira.

Esta abordagem equilibrada do Ministro da Economia mostra um esforço contínuo do governo em equilibrar as necessidades fiscais com o controle da inflação, ao mesmo tempo em que apoia o crescimento econômico sustentável e a estabilidade financeira no Brasil.

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