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Ricardo continua vivo, atuante e manipulando os cordéis do Poder na PB, mesmo portando tornozeleiras

Alguns episódios recentes mostram que a força gravitacional do ex-governador Ricardo Coutinho ainda exerce influência no reduzido universo paraibano, onde fenômenos estranhos estariam ocorrendo como resultado dessa atração quase fatal para os princípios que norteiam a moralidade púbica e que não podem ser desprezados muito menos subestimados como foram pela decisão da ministra Laurita Vaz.

Ela, que optou pelas tornozeleiras, quando devia ter dado preferência às grades.

Essas forças se aliaram para detonar o Governo de João

Não se pode dizer que não houve interferência bolsonarista no tratamento discriminatório do TCE em relação ao Estado, quando ameaçou com sanções, decreto que sequer avaliou em relação a Prefeitura, apesar dos mesmos fins, que seriam apoiar com campanhas esclarecedoras o drama da pandemia.

A intromissão bolsonarista foi um mero acaso, um atrofiado instinto de oportunismo que, por momento atraiu forças tão díspares do ponto de vista político, mas que se alinharam no firmamento para atingir o inimigo comum da ocasião, o Governo de João Azevedo.

O ódio e a mesquinhar deram as mãos na PB para destruir o Governo

Muito mais intrínsecas as relações entre o TCE e Ricardo Coutinho do que com o presidente Bolsonaro cujo raio de ação não inclui supostas negociatas com conselheiros muitos menos relações de promiscuidades que incluiriam propinas a auditores, ficando na superfície do oportunismo barato e truculento sobejamente conhecido pelas reiteradas investidas, onde se abusa da mentira como arma preferida para realçar certos mandatos.

Guarda de Menor

No mesmo diapasão a questão evolvendo a guarda de uma criança retirada dos braços da mãe pela força de uma decisão judicial que escolheu entregá-la a um reconhecido gangster, evolvido em falcatruas milionárias, de onde surrupiou do povo o que era do povo.

Juiz retira guarda de criança da mãe para entregar a pai chefe de quadrilha

Duas situações que comprovariam o exercício desta força gravitacional, ainda em atividade, porque não é concebível do ponto de vista da racionalidade e principalmente da moralidade e dos sentimentos cristãos, que norteiam a sociedade brasileira, tamanho absurdo e tanta desumanidade respaldados pela Justiça.

Esses dois episódios distintos entre si, porém reveladores dessa tremenda força em atividade na Paraíba mostrando e comprovando o que já havido sido investigado e denunciado pelo Gaeco, apontando para os riscos de deixar apenas de tornozeleira alguém que construiu tamanha máquina de corrupção a infectar com a virulência de um vírus, o organismo social.

Nada mais revelador dessa influência maléfica do que esses dois episódios, onde fica patente que seus tentáculos poderosos e suas garras afiadas continuam estrangulando as instituições, através de legítimos representantes da organização criada com o objetivo de submeter o Estado comprovadamente ainda sob domínio, manipulado e acionado quando conveniente aos propósitos mais abjetos do Poderoso Chefão, transformando em fantoches, protagonistas do cenário político paraibano.

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