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Prisões mostram que o pesadelo continua e Joao não sabe separar o joio do trigo

As recentes prisões realizadas pela 11ª fase da Operação Calvário confirmam que o pesadelo continua como não acreditavam certos estrategistas do Governo.

Desta vez foram buscar gente que até recentemente ocupava cargo de relevância no Palácio da Redenção mesmo ostentando uma obtusidade crônica que só a complacência política pode relevar.

O pesadelo continua e o Governo de João continua cada vez mais parecido com a mulher de César cuja honestidade era indiscutível, mas não conseguia parecer até ser rejeitada.

O navio afundando e João ouvindo música

Apesar de honesto, o Governo não preza muito pelo recato, pelo pudor e continua de mãos dadas com gente que não devia sequer passar pela calçada do Palácio da Redenção quanto mais ocupar cargos.

Mas, João tem sido complacente e relutante com essa gente que vive a peitá-lo e a dizer: “me tira se tem coragem”. João é aquele piloto que está vendo o iceberg no painel de navegação, mas não altera a rota aguardando o desastre se consumar.

E os desastres estão se consumando e a parte sadia de seu governo se misturando ao joio que ficou do passado até chegar o dia que ninguém mais vai distinguir o trigo.

Quase toda estrutura de Governo é calcada em gente com profundas e estreitas ligações com o esquema criminoso desbaratado.

E não precisa de lupa para ver essa deformação que devasta e compromete a imagem de um Governo operoso, mas displicente com a moral e a ética.

Estão por acontecer mais duas operações da Calvário, segundo fontes do MPF, que atua em silêncio e pega o Governo com as calças arriadas, já que não é informado das investigações numa visível e clara demonstração de desconfiança e de que pode ser alvo diante da relutância em jogar a carga deteriorada ao mar.

As duas fases, ainda de acordo com a mesmas fontes, serão apocalípticas, varrendo definitivamente os escombros de uma quadrilha que parecia Governo.

 

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