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PM desmancha na caneta manifestação por intervenção militar; ajoelhado e na chuva, grupo implora ao Exército para fechar Instituições

Não será com meia dúzia de gatos pingados, pateticamente ajoelhados, que o Exército sairá as ruas. O reacionarismo de Direita nada fica a dever ao de Esquerda e o inexpressivo grupo de “patriotas” que enfrentou a chuva neste domingo, não esqueceu as máscaras de proteção, um reconhecimento de que, a pandemia existe por isso é bom se prevenir.

A manifestação pela intervenção militar perde muita força quando se sabe que, na prática o país já é governador por eles, na pessoa do presidente, um capitão reformado e o vice um general também reformado na espreita para assumir o cargo, conduzido de liteira pelas manobras solertes da Rede Globo, ansiosa para bater continência não para um capitão, mas para um general sóbrio, comedido, assistindo o destrambelhado enveredar pelo caminho que um certo Jânio Quadros percorreu no passado.

E nesse domingo chuvoso, porém, insuficiente para conter a exacerbação de uns poucos, não podia faltar a contribuição de uma certa libélula esvoaçante louca por resplandecer mesmo sem a luz do sol.

O Exército continua dentro dos quartéis

Incapaz de exercer suas funções, que seriam combater a criminalidade, reduzir a violência, prender os marginais – que assaltam e roubam a população desvalida -, preferiu acionar subordinados e mandou que disparassem as canetas contra os veículos estacionados nas proximidades do Grupamento de Engenharia propriedade dos manifestantes, que sentiram no bolso todo empenho e determinação da libélula obcecado para se manter no cargo.

Retretas, drones, multas, e ainda um festival de patetices em prontidão, estão servindo aos propósitos da libélula no momento empenhada em mostrar serviço para não ser despejada.

Desconfiada que seu prazo de validade está esgotado a trêfega criatura tem recorrido ao protagonismo de ações, mesmo se confrontando com a opinião pública – que se exploda, pois não detém a caneta – determinou as multas, que fustigaram o bolso dos insolentes contribuintes, aqueles que pagam o milionário salário do abnegado cortesão.

Enquanto a alada Anisóptera esvoaça atrás de luz e de recuperar o velho prestígio que detinha junto a organizações criminosas, a cidade mergulha no caos da violência e a curva da criminalidade volta a ascender de forma vertiginosa desnudando a incompetência e a inoperância que permaneceram como herança de uma gestão que abusou da pirotecnia, da manipulação de dados e do saque ao erário.

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