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O último dos moicanos: Kita deu um exemplo de dignidade ao não se submeter às ratazanas de Bayeux e não negociar restos a pagar

Há uma renovada esperança no cenário político de Bayeux depositada na pessoa do jovem ex-prefeito Jefferson Kita que, na sua passagem no comando daquele município deu uma lição de probidade e idoneidade que reacende a confiança de quem acredita que a máquina pública deve ser guiada dentro dos padrões de moralidade que o exercício dos cargos eletivos impõe e exige.

Kita, uma rara exceção de homem público em Bayeux

Ao se deparar com os escândalos que pipocam quase que diariamente naquela cidade, o eleitor tem como avaliar a gestão do jovem político de Bayeux, uma rara e honrosa exceção que não se dobrou a mentalidade corrupta que impera no cenário político daquele devastado município.

Na sua breve passagem pela Câmara Municipal e depois pela prefeitura, Kita não deixou rabo de palha e pode hoje transitar pelas ruas com a desenvoltura do dever cumprido com honra, palavra que a imensa maioria dos agentes públicos de Bayeux desconhece.

Kita fez o dever de casa bem feito: calçou ruas e avenidas, realizou uma coleta de lixo eficiente, restabeleceu a data certa do pagamento dos servidores e priorizou os aposentados e inativos, ao iniciar a folha por eles, num gesto de compreensão e respeito a quem já deu sua colaboração ao serviço público.

O Cidadania de João não prestigia quem carrega a bandeira

Mas, o que destaca Kita seria não ter envolvimento com a mentalidade corrupta que devasta a cidade e, em razão desses princípios, não fechou acordos espúrios e não relutou perder a prefeitura para não se tornar refém dessa corja viciada em arrombar os cofres municipais.

Um detalhe que chama a atenção e devia chamar a atenção mais ainda do Ministério Público é que não há registro de pagamentos de restos a pagar de outras gestões na gestão de Kita, fonte das mais absurdas negociatas e que tem rendido fortunas para muitos cafajestes que botam banca de benfeitores da cidade e do povo carente de Bayeux.

Na atual gestão, esse expediente de surrupiar os cofres priorizando pagamentos não honrados, desrespeitando todo trâmite legal para atender interesses, os mais escusos e tenebrosos, já passariam dos 15 milhões de reais, quantia fabulosa que deveria chamar a atenção das autoridades.

Kita saiu de cabeça erguida e hoje tem o reconhecimento da população pela lisura de sua gestão e pela ausência de escândalos a não ser aqueles construídos pela mente doentia e covarde de gente rasteira, incapaz de compreender o significado da palavra honradez.

Kita só não obteve ainda o reconhecimento do seu partido, o Cidadania, completamente desestruturado em Bayeux/ e menos ainda do Governo de João, entupido pelo PSB de Ricardo, e incapaz de prestigiar quem veste a camisa e levante o estandarte do Governo.

Jovem e capaz, Kita merecia um tratamento mais justo de um Governo que não prima muito pela excelência dos integrantes de sua equipe, onde verdadeiras toupeiras ocupam cargos de confiança, recomendadas apenas pela estreita relação com o rapaz da Calvário, que agora aponta o dedo magro para o Governador insinuando acusações de favorecimento eleitoral com o dinheiro que ele próprio teria surrupiado.

Uma rápida avaliação constata que o Cidadania sobrou na curva e não emplacou quase ninguém na gestão de João a não ser alguns cardeais do velho PPS, a mais insossa legenda, que não consegue ser carne nem peixe nem cheira nem fede, fato que se repete nas alianças que faz quando não emplaca ninguém como na gestão de Cícero, onde apenas a inexperiência de Leo Bezerra ingressou, representando muito mais o socialismo de Ricardo do que a cidadania de João.

Mais grave e mais deprimente e inexplicável é que existiriam cargos, onde a competência de Kita poderia ser aproveitada até para ajudar politicamente o governador, cercado de um bocado de gente que preencheria os requisitos para morar no Asilo dos Cegos

Redação

HOJE

Polícia Federal e CGU cumprem mandados contra acusados de corrupção e desvios de recursos públicos na Paraíba

A Polícia Federal e a Controladoria Geral da União (CGU) deflagraram na manhã desta quarta-feira (25), uma operação contra corrupção e desvio de recursos públicos na Paraíba. De acordo com as primeiras informações, três mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos na Grande João Pessoa.

Um dos mandados está sendo cumprido em uma empresa de engenharia clínica e hospitalar, na Avenida Liberdade, no município de Bayeux.

A operação é conduzida pela Superintendência da PF no Rio Grande do Norte em conjunto com a CGU e conta com o apoio de policiais federais da Paraíba.

Fonte: Click PB

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