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O TJPB precisa imitar o STF e chamar o feito à ordem punindo quem propaga fakes News; a obscenidade política encontra guarida no campus e no parlamento

Por mais incipientes que possam parecer as operações visando conter os adeptos das fakes News, elas poderão servir como advertência aos peixes miúdos desse aquário onde desfilam os tubarões da nova ordem política estabelecida cujo o gosto pela arbitrariedade e intolerância é marca registrada a prosperar na Paraíba, reduto de inesgotáveis manifestações de atrocidades, promovidas contra a verdade por grupelhos instalados em recintos onde a mentira jamais devia prosperar.

É preciso aplicar o rigor da Lei aos infratores

Alvo principal desses ataques, que recrudescem à medida que se agrava a pandemia, o Governo do Estado vem colhendo essas pérolas da estupidez crônica para enviar ao Congresso, onde se agrupa a resistência a esse movimento insano, cujo mentor e patrocinador presume-se seria o Governo Federal.

A guerra aberta entre a verdade e a mentira pode tomar contornos sanativos a partir dessa operação que investiga as ações de deputados do esquema bolsonarista empenhados em destruir as instituições brasileiras para reinstalar a ditadura no país.

O STF quer saber quem está atacando as instituições brasileiras

Aqui, na pobre Paraíba, pontificam certas nulidades, cujo ranço de brutalidade se faz sentir na linguagem de sarjeta que emoldura seus discursos, mas que também pode se disfarçar em títulos e doutorados, mostrando que a falta de caráter não seria privilégio dos obtusos.

Transformaram o campus em campo fértil para a mentira, para a calúnia e nele se refugiam para melhor se dedicar a arte de produzir mentiras, entrincheirados no saber e no conhecimento, colocados à disposição de gangsteres, flagrados em tenebrosas transações.

É preciso estancar essa onda de fakes News, responsabilizar seus adeptos e mentores na forma da Lei de forma rigorosa, porque já extrapolaram os limites da legalidade e mais ainda da tolerância.

Não se pode transformar redutos de inteligência e conhecimento, como as universidades e os parlamentos, em valhacoutos de terroristas, cuja arma é a mentira, pura e simples, e cujo objetivo é a apologia da obscenidade política.

 

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