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Márcia fecha as portas para o desenvolvimento de Conde e recebe o repúdio de empresários e comerciantes que exploram o Turismo

Não podia haver uma radiografia melhor, um diagnóstico mais apurado sobre o que tem sido a gestão de Márcia Lucena para o Conde do que o resultado de uma reunião entre a prefeita, sua equipe de Governo e empresários do ramo da hotelaria, estabelecidos no município, nesta terça-feira 21.

Márcia representa o maior desastre político de Conde para empresários do setor turístico

O apurado das declarações trocadas em grupos de watzapp entre representantes e integrantes do setor resume a gestão de Márcia como um desastre sem precedentes para a economia do município, em particular para o Turismo, onde os que participaram da reunião identificam uma vontade explícita da gestão de acabar definitivamente com a atividade no município, sob pretexto de proteger a saúde pública.

Pousadas fechadas seriam consequências dos desatinos da gestão de Márcia Lucena

As declarações são contundentes e revestidas de indignação e perplexidade com a postura da gestão evidentemente empenhada em pôr um fim a um setor que, por quase quatro anos foi tratado com indiferença e desprezo pela gestão de Márcia Lucena.

Muitas das declarações revelam a estupefação com a atitude dos auxiliares de Márcia visivelmente entretidos num jogo de esconde-esconde onde nada foi apresentado como solução para reerguer o Turismo, afundado em crise pela falta de atenção e agravado pela pandemia.

Nas declarações fica claro o desânimo com a gestão e a determinação de se retirarem para locais onde a atividade seja vista como fator de desenvolvimento para a economia.

Este paraíso estar entregue as baratas

Declarações como essa que o portal transcreve pode dar uma noção da atmosfera que reina na atividade turística de Conde: “Acho que devemos pedir na Justiça uma espécie de liminar para voltarmos a trabalhar”, o que pode ser interpretado como uma sentença, condenando definitivamente por incompetência ou má fé a gestão da prefeita tornozelada.

Mais na frente em outro trecho das conversas pelos grupos, um empresário declara: “Através dessa irresponsável não vamos ter direito a trabalhar”, o que fica evidenciado a total falta de confiança, não apenas na capacidade administrativa de Márcia como também na sua idoneidade como gestora.

O clima de indignação incita para a confrontação a se avaliar esse tipo de declaração que circulou nos grupos de empresários pelas redes sociais: “Quando João pessoa abrir as praias e os hotéis, eu abro aqui e não quero nem saber que merda vai dar”.

Percebe-se que o clima de confronto já foi estabelecido e que as pretensões da prefeita para extinguir o turismo no litoral sul, identificadas.

Esse desejo de destruir a atividade turística no Conde fica mais do que evidente em outra declaração que seria de um dos integrantes da entidade que congrega pousadas e hotéis do município: “ Em minha vida, eu nunca tinha visto um prefeito lutar para acabar com o comércio, construção civil e o Turismo como estou vendo essa prefeita fazer em nosso litoral desde que assumiu…”

São declarações nesse nível e nesse tom que emergiu da reunião onde o descrédito, a revolta, a desconfiança tomou conta da atividade turística instalada no litoral sul.

Nele estar plantado o maior potencial turístico do estado, entregue a uma gestão investigada pelas autoridades judiciárias por assalto aos cofres públicos e que já deixou claro a falta de compromisso com o desenvolvimento do município por razões ainda desconhecidas e que intrigam a todos, suscitando ilações e suspeitas, as mais escabrosas, haja vista o perfil da gestora.

Márcia fechou as portas do Conde para o Turismo, para o Comércio, para a Construção Civil e atividades afins, e vai entrar para a história como a gestora que afugentou pousadas e hotéis para longe do Litoral Sul numa atitude suspeita que leva a cogitações, as mais tenebrosas

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