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Homicídios na capital e na região metropolitana recomendam adotar esquema que deu certo em Catolé do Rocha

O secretário Jean Nunes teria que reproduzir na capital paraibana o mesmo esquema policial que reduziu a zero os homicídios na região polarizada por Catolé do Rocha. O cenário de guerra sem quartel voltou se instalar no centro de João Pessoa numa reprodução do que ocorria no sertão paraibano, quando pessoas foram executadas cruelmente em via pública.

Rafael foi assassinado em via pública no centro da capital

Na tarde desta terça-feira um homicídio foi mais uma vez praticado nas barbas da polícia quando um homem conhecido por Rafael morador da rua da República, Varadouro, foi assassinado a tiros em via pública em plena luz do dia nas vizinhanças do Terminal Rodoviário, do Terminal de Passageiros, quartel do Primeiro Batalhão e Comando geral, revelando a ausência de policiamento ostensivo e preventivo no cetro da capital.

Esses índices de violência também explodiram no Sertão paraibano e uma foça tarefa foi organizada pelo Secretário Jean Nunes resultando na redução exponencial dos crimes letais que vem se estendendo por mais de 60 dias desde que o planejamento operacional foi implantado naquela região sertaneja.

Alcione foi assassinada em Bayeux

Não apenas na capital os índices de violência voltaram explodir, mas também na região metropolitana e uma mulher identificada como Alcione Firmino da Silva foi abatida com 11 tiros, em Bayeux, nesta terça-feira, sem que os autores dos disparos tenham sido identificados.

Os homicídios redobraram no Estado e aumentaram em mais de 20% em relação ao mesmo período de 2019, notadamente pela falta de planejamento ostensivo e preventivo, o que ensejaria um trabalho de inteligência para conter a violência desenfreada.

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