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Governo de João exibe faturas comprovando a lisura na compra das máscaras e prova que a Anvisa e o Exército adquiriram mais caro os mesmos modelos

Trava-se uma verdadeira batalha entre a verdade e a mentira nos bastidores da pandemia quando instituições devastadas na sua credibilidade pelo envolvimento com organizações criminosas, emprestam seus serviços aos objetivos mais sórdidos, aqueles que guiam a raça humana ao cume da mesquinharia, desprezando a dor e o sopro da morte que bafeja as multidões em pânico diante da ameaça do contágio desenfreado.

A mentira, um veneno que se renova a cada dia

Nem mesmo o quadro aterrador da pandemia, que tem enlutado países das mais diversas regiões do mundo e que agora ameaça se estender pelo Brasil e em particular pela Paraíba foi capaz de aplacar a ira e o ódio dessa turba.

Inimigos viscerais deixaram suas diferenças de lado para unirem forças contra um estado em calamidade pública e vivem a urdir mentiras no intuito de denegrir as ações de atendimento aos efeitos do coronavírus e o que antes era esgoto de excrescências morais, agora virou oráculo de versões, as mais sorrateiras.

O que era alvo de ataques, os mais devastadores, o que já não tinha dignidade vestiu o manto da probidade e quem atentava contra a moral e os bons costumes envergou o sudário da Justiça a receber aplausos, incontidos, de quem só atirava pedras: e foi assim que o TCE da Paraíba passou de Messalina para a santidade dos altares.

Os preços das máscaras compradas pelo Governo Federal

O templo da devassidão, na opinião de muitos desses paladinos de fancaria, aonde as mais indecentes negociatas prosperavam, mudou sua fachada de prostíbulo assim que passou a denegrir ou macular as ações de enfrentamento a pandemia.

Para uma instituição que ainda não respondeu as graves acusações que pesam contra seus integrantes; uns afastados e investigados, e outros acusados de venais pela consorte do presidente, o papel de órgão fiscalizador e norteador das despesas públicas deixa a desejar pela total falta de respeitabilidade e isenção principalmente quando se presta a alimentar o ódio e a vingança.

É da natureza de alguns envenenar o ambiente

Já se falou em compras de respiradores, onde uma negociata teria sido promovida, o que foi esclarecido por nota do Ministério Público, atestando a lisura da transação. Agora outra investida dos mesmos setores onde prosperam a calúnia a infâmia sobre compra de máscaras superfaturadas, repelidas com veemência por documentação farta e proba, desmascarando mais uma mentira deslavada dos mastins patrocinados com verbas públicas, que não cansam de uivar seu uivo agourento naqueles descampados onde reina a vilania.

Os documentos publicados nesse espaço comprovam que as máscaras adquiridas pelo Governo paraibano são mais baratas que as idênticas compradas pelo Governo Federal para a Anvisa e para o Exército Brasileiro mesmo no momento mais agudo da calamidade quando os preços desses produtos chegaram ao auge no mercado.

Que esses setores destilem o ódio que os promove, não causa espécie, porque é dessa substância pestilenta que se alimentam, mas que instituições reconhecidamente sérias, como o Ministério Público, sejam usadas na sua dignidade e honorabilidade, causa indignação e perplexidade, e recomenda-se que investigações sejam procedidas para se saber quem manipula esses atentados a verdade e com quais objetivos.

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