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Decisão do TCE de considerar ilegal a Bolsa Desempenho deve criar zonas de turbulências para o Governo de João

Uma decisão do TCE, na última sexta-feira, pode desandar uma crise sem precedentes para o Governo do Estado já que a Bolsa Desempenho, uma engenharia dos gênios da trapaça socialista, foi considerada ilegal pelos auditores do tribunal e vinha sendo paga de forma incorreta desde a gestão de Ricardo e suas contas rejeitadas por irregularidades como a bolsa desempenho criada através de decreto e nunca regulada por lei.

Os Auditores entenderam que seria ilegal o pagamento da mesma por se tratar de verba indenizatória travestida de pagamento serial para burlar a Lei, o que não seria surpresa tratando-se de Ricardo Coutinho.

Depois de uma longa guerra jurídica, enfim, o TCE decretou o fim da polêmica Bolsa Desempenho, que não beneficiava os inativos das categorias contempladas como Polícias, Civil e Militar, Fisco e Magistério, mas que agora também vai deixar de irrigar o bolso de muita gente que se mantinha calada sem aderir ou apoiar a luta dos aposentados e reformados.

TCE pode desestabilizar as relações de servidores com o Governo

O alarido deve ser grande principalmente nos quarteis onde os coronéis chegavam receber até 6 mil reais, que irrigavam os bolsos daqueles que relutam com unhas e dentes em não ir para a reserva com medo de perder essa boquinha.

Não é de agora que a Bolsa desempenho é vista como algo ilegal e desde de sua criação que auditores do TCE denunciavam sua ilegalidade e vinha sendo paga ao arrepio da Lei bem ao estilo prepotente do ex-governador.

Agora, pressionado por essa advertência que já virou restrição o governador João Azevedo está com uma bomba no colo e corre o risco de ter suas contas também rejeitadas, caso insista em pagar a bolsa na forma em que foi concebida.

Há a uma expectativa de que, o governador mande suspender o pagamento já agora em junho para não sofrer as sanções que Ricardo sofreu e ter as contas rejeitadas.

Espera-se uma movimentação incomum nos bastidores e muita revolta das categorias prejudicadas e essa revolta se estender pra o ano eleitoral.

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