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Crônica de uma morte anunciada: ataques sórdidos nas redes sociais podem provocar algo terrível como o que aconteceu com o filho de Valquíria

A morte do filho da cantora Valquíria Santos, Lucas, trouxe à tona um tema pavoroso sobre os males que a internet pode causar mesmo sendo reconhecidamente um dos maiores avanços da humanidade em termos de comunicação de massa, mas ainda sem uma definição exata sobre os benefícios e malefícios que pode acarretar.

O suicídio do jovem e a dor da mãe em desespero despertaram solidariedade e um clamor percorreu o país como se o caso fosse isolado e não à regra do que ocorre todo dia, onde reputações e honras são destruídas ao sabor da leviandade cruel manifestada nas redes sociais.

Mãe e filha: Elas foram trucidadas nas redes sociais

E um exemplo da crueldade que acontece nas redes sociais pode ser visto aqui, em Bayeux, onde um crime hediondo cometido da forma mais abjeta, mais torpe, vem destruindo a vida de uma mulher cuja culpa seria a sua beleza física e a sua forte influência e participação na política local, capaz de suscitar a maledicência popular.

Para ela, de nada vale ser uma professora reconhecida, gestora de uma escola pública, cujo desempenho faz da sua escola uma das melhores entre todas as escolas do Estado, com destaque em competições escolares, projetando alunos em Olimpíadas pelo desempenho avaliado como de excelência por critérios da Secretaria da Educação.

A história da escola tem um divisor de águas: antes e depois da professora como atestam depoimentos de alunos, servidores, professores e pais de alunos, e ainda as dependências físicas da unidade de ensino, onde as transformações para melhor são provas incontestes de sua ação como gestora criteriosa, que leva para o ambiente de trabalho seus dotes de dona de casa.

 

Judas: essa acusada de roubar e espalhar as fotos

Da precariedade das instalações à modernidade e o conforto das salas de aula e dos ambientes de trabalho totalmente reformados com móveis adequados e banheiros limpos e devidamente higienizados – muitos desses gastos bancados pela gestora – decorreu uma batalha diária além de incontáveis idas e vindas aos setores competentes da Secretaria da Educação, muitos com dificuldade para acompanhar o ritmo acelerado e urgente da gestora perfeccionista e exigente, qualidades que criaram atritos com colegas displicentes e nada comprometidos com a missão de ensinar, alguns indicados por políticos e outros abrigados na efetividade que lhes garante a ociosidade remunerada no serviço público.

A víbora antes de morder (C)
Seu crime é ser bela e inteligente

Essa mestra de reconhecida beleza vem pagando o preço que toda mulher bonita paga em um país machista, onde vive acossada e discriminada pela inveja das companheiras de gênero e pelo desejo velado dos homens; e toda sua capacidade intelectual obscurecida pela maldade humana, capaz de enxergar no seu sucesso apenas consequência de seus atributos físicos.

Alvo de uma trama monstruosa, urdida por outra mulher (despeitada), foi transformada em alvo de calunias, infâmia e difamações, as mais cruéis, que varreram e varrem as redes sociais tripudiando sobre sua honra e dignidade, atingindo a família com uma crueldade típica dos sádicos medievais que se compraziam em destruir com refinada violência suas vítimas.

Os ataques se sucedem recorrendo a calúnia, a injúria e a difamação num festival de selvageria que relembra as sessões da velha inquisição quando o preconceito e o ódio comandavam as relações humanas levando a vitima ao desespero e ao descontrole pelo turbilhão de humilhações e diversidade dos ataques.

Isso era a João Caetano

E de nada adianta a vítima tentar retomar a normalidade, recuperar a paz e o sossego, submeter-se a terapias, dedicar-se ao trabalho e a família, que novos ataques são deferidos com denúncias anônimas, através de programas sensacionalistas perseguidores de audiência, recorrendo a episódios deprimentes, onde a dignidade e a honra alheias são achincalhadas para deleite de uma platéia ignorante e sádica, que relembra aquelas que lotavam as arenas sangrentas do Império romano.

 

O trabalho e empenho da gestora transformou um pardieiro em escola

Mesmo debaixo desse fogo cerrado, desferido de todos os lados, a vítima não interrompeu suas atividades profissionais e vem conduzindo a escola em patamares de eficiência que toda má vontade e até má fé de setores da própria Educação – negando-lhe todo apoio e ajuda – não conseguem obscurecer.

Não fosse a postura, isenta, imparcial, humana do secretário da pasta, Claudio Furtado, provavelmente o preconceito, o ódio e a inveja já teriam prevalecido e mais uma perseguição consumada com o afastamento da professora do cargo que, afinal, parece ser o objetivo de seus inimigos, de tocai nos lugares mais insuspeitos e de onde podem agir movidos pela intolerância e pelo despeito e também pela covardia.

Todo esse trucidamento conta também com a passividade e suposta parcialidade do Ministério Público ao determinar inquéritos, baseados em provas comprovadamente criminosas, como as fotos, subtraídas do celular ao contrário do inquérito para a apuração dos fatos que destruíram a reputação da professora, soterrado nas gavetas da delegacia, sem acompanhar o ritmo das ações em desfavor da professora provavelmente como resultado da influência de advogados cuja fama de eficiência se baseia nas relações subterrâneas da advocacia de fancaria.

Clima de harmonia, respeito e carinho na João Caetano

Ou então denúncias aparentemente levianas, baseadas em depoimentos de “ouvi falar”, que alimentariam essa perseguição inominável, que já exige a interferência de órgãos superiores como o Conselho Nacional de Justiça para saber o que existe por trás dessa sanha acintosa contra a vítima.

Salas climatizadas e alunos confortavelmente instalados

Situações que prenunciam uma tragédia, mas que só chamará a atenção quando acontecerem para então uma tardia solidariedade emergir muito mais para massagear a consciência de quem assistiu ao flagelo moral calado, conivente e indiferente a esse calvário que se arrasta há mais de ano, onde as quedas se sucederam sem que nenhum bom samaritano surgisse para dividir o peso da cruz.

Um processo corre ainda que a passos de cágado e a Justiça quando se manifesta apenas para aumentar o suplício da vitima atirando-lhe flechadas em forma de inquéritos abertos por denúncias, algumas respaldadas em provas ilegais, e outras pautadas pela cavilação como já foi citado acima.

Essa situação é real e o trucidamento dessa pessoa verdadeiro e doloroso se estendendo para uma filha adolescente tão traumatizada que já recorreu à tentativa de suicídio e se encontra em tratamento médico afligindo a família, já que antecedentes como a morte do filho de Valquíria Santos evidenciam e confirmam os efeitos da crueldade que move a internet.

Banheiros limpos e higienizados

Essa história sórdida de requintada crueldade se passa em Bayeux, palco de muitas atrocidades, sendo essa uma das mais pérfidas das muitas que enxovalham a cidade.

As autoridades parecem estar esperando o desfecho trágico, porque ele vai ocorrer inevitavelmente, caso não sejam tomadas as providências legais para conter essa perseguição cruel e monstruosa desenvolvida com requintes de dissimulação, onde a vítima assume a condição de algoz.

Para só então aparecerem os paladinos da Justiça e das boas causas, anchos para pegar na alça do caixão de um desses personagens, porque alguém pode morrer.

Só assim a solidariedade e o bom-senso poderão estar presentes ao final dessa história urdida por uma mente doentia e monstruosa, como acusa a vítima, Paula Meireles, e que responde pelo nome de Poliana Veloso, mais conhecida como “víbora” no submundo da maldade que impera em Bayeux.

Poliana é acusada em inquérito policial de engendrar toda trama que estraçalhou a reputação da professora ao mandar que roubassem de seu celular fotos intimas, espalhadas nas redes sociais, cujo objetivo maior seria destruir a reputação de terceiros numa luta rasteira e mesquinha pelo poder.

Sala de professores digna

Essa história de sordidez tem outros coadjuvantes todos integrantes da chanchada de horrores que esses astros da vilania de Bayeux protagonizam com o maior descaramento e cinismo.

Poliana queria que a professora instalasse no carro do seu desafeto político um aparelho de escuta para acompanhar os passos do inimigo e poder atacá-lo de surpresa bem ao estilo das víboras.

A recusa resultou em toda essa campanha difamatória que começou com o vazamento das fotos íntimas contidas no celular, roubadas por alguém que convivia na intimidade da professora e gozava de toda sua confiança peça importante no processo e que pode desvendar toda história se resolver contar a verdade.

A eficiência do Ensino na João Caetano

Não é preciso ter bola de cristal para adivinhar que essa história de crueldades pode ter um final trágico por todos os ingredientes que apontam para o esfacelamento psíquico da vitima dessa abominável capacidade de engendrar o mal.

Ela não responderia mais pelos seus atos de acordo com atestados médicos que revelam o grau de desestabilização emocional que atingiu como resultado dos transtornos inomináveis que a trama de Poliana produziu.

No momento, a professora luta muito mais para salvar a filha adolescente brutalmente envolvida nessa história sórdida. A jovem sofre com o que vê na internet sobre a mãe e também sobre ela mesma.

Paula já não sonha com Justiça, mas em lutar para encontrar os meios de blindar a filha desse vendaval de maldades.

E ela encerra perguntando: “será que terei de morrer ou minha filha para entenderem o que fizeram comigo?”

Quem tiver a resposta favor entrar em contato com a professora. Mas, não deixem isso para o funeral.

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