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By By Brasil: Procuradores cogitam que RC teria enterrado parte dos R$ 500 milhões que totalizaria sua fortuna em lugar incerto e não sabido

A prática de enterrar dinheiro era comum no passado quando não existiam bancos e a velocidade da economia não desvalorizava o dinheiro com a rapidez dos dias de hoje.

 

Mas, as investigações sobre corrupção têm demostrado que esse velho hábito voltou a moda e agentes públicos já foram flagrados espalhando dinheiro por locais no mínimo inusitados como apartamentos desocupados e fundos de quintais.

O buraco de Zezinho é mais em cima

José Eurípedes de Sousa, o Zezinho, vereador na cidade paulista de Igarapava enterrou R$ 1,5 milhões no quintal de casa em caixas de isopor descobertos por uma operação policial.

O ex-presidente da Caixa Econômica, Geddel Vieira Lima, recorreu a um apartamento desocupado para “enterrar” R$ 51 milhões comprovando que a velha prática das botijas não caiu de moda.

Geddel optou por enterrar sua botija em apartamento desocupado

Agora os procuradores que investigam as estripulias do ex-governador Ricardo Coutinho com o dinheiro público cogitam que ele teria enterrado parte dos recursos desviados da Saúde e da Educação, que atingiriam a fabulosa quantia de R$ 500 milhões, em lugar que só a sua alma poderia revelar a algum sortudo quando tiver que prestar contas a Deus da sua cobiça desenfreada.

Procuradores desconfiam que a botija de Ricardo é mais valiosa que essa

A informação dessa botija fantástica saiu na coluna de Lauro Jardim em O Globo nesta quinta-feira (19).

Caso os cálculos dos procuradores sejam corretos dificilmente o ex-governador retornará à Paraíba para fazer companhia aos companheiros presos na sétima fase da Operação Calvário.

Com a mulher e os filhos na Turquia, Ricardo espera o desenrolar de um Habeas Corpus preventivo que seus milionários advogados impetraram na Justiça para decidir se volta pôr os pés em solo paraibano.

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