Brasileiros ficam em terceiro lugar entre as nacionalidades que melhor sabem reagir a um sinal de socorro

49% dos brasileiros conhecem o truque da pizza, mas apenas 11% sabem ‘cadê a Angela’

Quando se trata de reagir a sinais de perigo, 58% dos brasileiros afirmam saber como se comportar, colocando o Brasil em 3º lugar no ranking global. No entanto, a familiaridade com códigos específicos de emergência varia.

O sinal mais conhecido pelos brasileiros é ligar para um número de emergência e pedir uma pizza, como forma de pedir ajuda sem levantar suspeitas do agressor. Cerca de 49% dos entrevistados conhecem essa prática.

Em seguida, 25% dos entrevistados conhecem o sinal do ponto preto na palma da mão, que é utilizado para indicar situações de violência doméstica.

Em relação aos códigos de emergência menos conhecidos, 14% sabem que pedir um Angel shot aos bartenders e ao pessoal de segurança pode sinalizar um problema: se pedido “puro”, a vítima será acompanhada até o carro; “com gelo” significa que um táxi será chamado; e “com limão” significa que as autoridades serão acionadas. O significado da sigla STAN, que indica “envie as autoridades agora”, é conhecido por 12% dos entrevistados. Finalmente, apenas 11% dos entrevistados brasileiros conhecem o código de pedir “falar com a Angela” em bares e baladas, utilizado para pedir ajuda de maneira discreta.

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Metodologia da pesquisa:

O estudo foi realizado por meio de uma pesquisa em 27 países. Aqui, são apresentados os resultados referentes ao Brasil.

Sobre a Preply:

A Preply é uma plataforma on-line de aprendizado de idiomas que conecta professores e centenas de milhares de alunos em 180 países em todo o mundo. Seu banco de dados contém mais de 40.000 professores que ensinam mais de 50 idiomas, apoiados por um algoritmo de aprendizado de máquina que recomenda os melhores para cada aluno. Fundada nos EUA em 2012 por três ucranianos, Kirill Bigai, Serge Lukyanov e Dmytro Voloshyn, a Preply cresceu de uma equipe de três pessoas para uma empresa com mais de 600 funcionários de 62 nacionalidades diferentes, com escritórios em Barcelona, Nova York e Kiev.