PolíticaÚltimas notícias

Assessoria de Veneziano detona Aguinaldo na guerra pela vaga na chapa de João

E tem gente que ainda não acredita que a campanha de 2022 começou mesmo se deparando com essa briga de foice entre o senador Veneziano Vital do Rego (MDB) e o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP), onde pescoço e canela se misturam, ambos querendo uma vaguinha na chapa do govenador João Azevedo.

Aguinaldo estaria desprestigiado

O tiroteio é intenso de lado a lado e o que não faltam são releases das assessorias defenestrando um e outro. Qualquer deslize municia as trincheiras de prontidão para repercutir os reveses políticos, que possam desgastar a imagem do oponente.

Tudo por uma vaguinha na chapa de João principalmente depois que o senador se sentiu ameaçado na preferência junto ao governador ao tomar conhecimento de declarações do rival paroquiano de que, poderia compor com o Cidadania no próximo ano.

A campainha de incêndio disparou e o fogo cerrado se abateu sobre o deputado agora sofrendo marcação homem a homem e qualquer revés na Câmara estopim para detoná-lo no Estado.

Enfim, guerra aberta e declarada como se pode ver no torpedo disparado abaixo:

Desprestigiado, Aguinaldo tem relatório sobre a ‘Reforma Tributária’ invalidado pelo presidente da Câmara Arthur Lira

Depois de três horas e meia da sessão na qual o deputado Aguinaldo Ribeiro leu as 110 páginas do relatório inicial da reforma tributária, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, avisou que vai extinguir a comissão mista criada para discutir a matéria. Desta forma, o relatório apresentado hoje perde a validade. A decisão soou como um desprestígio para o paraibano, junto a presidência da Casa.

A informação da invalidação foi confirmada pelo vice-presidente da Câmara, o deputado Marcelo Ramos, em sua página oficial do Twitter, na qual ele diz: “@ArthurLira_acaba de me confirmar que, considerando que a Comissão da Reforma Tributária extrapolou o prazo de sessões, por força do Regimento Interno da Casa, a comissão está extinta”.

“Foi feito um acordo entre duas instituições nacionais, Câmara e Senado, de criar uma comissão mista, algo inédito no parlamento brasileiro, para encontrar um texto único para ajudar na aprovação da reforma tributária, que fosse ou para o senado ou para a Câmara. Já que o deputado [Lira] não quer que seja pela Câmara, podemos propor que seja iniciado no Senado Federal. Tenho certeza de que o senador Rodrigo Pacheco vai fazer esse trabalho pela população brasileira”, disse o relator, Aguinaldo Ribeiro. Por volta das 20h, Lira fez um pronunciamento dizendo que a extinção da comissão é necessária por uma questão de segurança jurídica e que o relatório inicial lido nesta tarde deverá ser aproveitado no parecer final.

O que dizem as propostas – O foco da reforma tributária em discussão está na unificação e simplificação dos diversos tributos que atualmente incidem sobre o consumo. As propostas já em tramitação na Câmara e no Senado, PEC 45 e PEC 101, respectivamente, propunham, de forma geral, a união de impostos federais, estaduais e municipais.

Já a proposta do governo, enviada posteriormente à Casa, propunha juntar apenas a PIS e a Cofins, federais, com o argumento de que seria mais difícil convencer os outros entes federativos de renunciarem a seus impostos, e deixando a unificação do ICMS (estadual) e do ISS (municipal) para um segundo momento. Os três projetos serviram de base para a proposta apresentada nesta terça-feira pelo relator.

Redação

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *