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Ações de sabotagem expõe a gestão de João e ameaça a governabilidade; insanidade que norteia o grupo de RC tem por alvo o povo paraibano

Da mesma forma que o mundo aguarda em expectativa a reação dos muçulmanos ao ataque americano que matou seu principal general, o Governo de João convive com o medo da sabotagem ao que se mantém em atividade na sua gestão.

Revelando paciência tibetana, o governador tem aproveitado a borra socialista, pinçando, aqui e acola, uns e outros, que almejam professar o novo credo como se essa conversão acontecesse ao estalar de dedos.

Hospital de Trauma é um ambiente minado pelos socialistas de RC

Os sintomas da sabotagem já haviam sido denunciados pelo próprio governador quando de sua saída do partido e, pelo visto continua a toda carga caso os atropelos com a folha tenham sido consequência de erro técnico, o que seria uma coincidência infeliz semelhante a uma explosão no interior da Casa Branca nesse exato momento da ebulição muçulmana, atribuída a um vazamento de gás.

Não bastante os atropelos da folha, cujos indícios de sabotagem foram rechaçados até com certa veemência pelo Governo, surge agora o episódio dos equipamentos do Hospital de Trauma, danificados simultaneamente e que começam parecer suspeitos ao Governo quando, um ainda relutante Secretário de Saúde, admite a probabilidade de atentado.

Os paraibanos esperam atitudes mais enérgicas do governador com relação aos sabotadores

Esse fato novo e alarmante confirma aquilo que já foi denunciado pela maior autoridade do Estado – o governador João Azevedo, alvo de ataques terroristas, dentro de sua gestão, que agora se estendem ao povo paraibano quando atingido e prejudicado nos seus serviços básicos de forma covarde e traiçoeira pela ira insana de um grupelho de bandidos, contrariados por perderem o controle do estado e verem desmanchado o ardiloso plano de permanecer saqueando a coisa pública.

E, com certeza, não vão parar por aí, já que o governador insiste no aproveitamento de socialistas no seu governo haja vista as nomeações que pipocam no Diário Oficial mostrando que a influência do grupo criminoso persiste mesmo que de forma disfarçada através de nomeações de agentes cujo percurso confirma as relações de profunda e estreita intimidade com o Poderoso Chefão da máfia paraibana.

Eles deixaram de governar para saquear os cofres públicos

Ao se delongar na definição sobre o novo partido, João Azevedo alimenta suas relações com o que respaldou a organização criminosa e fecha as portas para a urgente e necessária renovação política no estado que deve ser comandada por ele, mas de forma depurativa e rigorosa para por fim a esse reinado de terror e pilhagem.

O Hospital de Trauma e os demais hospitais paraibanos, vinculados à rede estadual, formam um ambiente cuja atmosfera foi contaminada pela corrupção, porque nela se encontra e se concentra tudo aquilo que deve ser amputado para estancar a iminente necrose da administração pública.

Muita gente deixou de receber seu salário integral por suspeita de sabotagem na folha

Não adianta João se delongar em medidas paliativas, porque não vai escapar de ações que atentam contra os interesses superiores do estado como as que já foram detectadas e ele relutando admitir o que já identificou e denunciou contra seu Governo – ações de sabotagem, visando solapar a gestão.

O que a princípio tinha o aspecto de uma divergência política violenta descambou para a criminalidade rasteira e brutal revelando a quem estava entregue o estado dominado e infiltrado por uma organização criminosa que, não só surrupiava o dinheiro, mas também chantageava e espionava.

Ou João vai colher auxiliares em outros canteiros, ou vai virar refém da organização criminosa ainda viva e atuante na sua gestão.

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