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A Bolsonaro não basta ser burro, tem que ser cruel

O Governo Bolsonaro é fruto de uma grande armação maquiavélica que se consolidou como estratégia de desestabilização de Governos, quando esses contrariam os interesses das elites brasileiras, reconhecidamente uma das mais retrógadas e obtusas do planeta.

Tô nem ai pra pandemia

A história desse país anda plantada na arcaica mentalidade escravagista, onde tudo para os ricos e nada para os pobres, e são relevantes e marcantes os episódios onde esse opróbio definiu o destino do país, com golpes que feriram mortalmente o Estado de Direito democrático, sendo o mais determinante e emblemático o de 64, quando todas as garantias constitucionais foram retiradas.

O mais recente, mais sofisticado recorreu à legalidade para chutar para fora do poder o Partido dos Trabalhadores, quando e onde as ditas instituições deram sua valorosa contribuição para depor Dilma da presidência ao aceitar as denúncias forjadas e descabidas de um suposto crime que todos os gestores do país cometiam e cometem que são as pedaladas fiscais, inclusive o relator do processo quando governador de Minas.

Em seguida veio o pavor das urnas sacramentarem a maior liderança do país, Luiz Inácio da Silva, e todo circo novamente montado agora sob a regência de uma pústula togada que se deixou embalar pelo canto doce das sereias e sonhou com um projeto de poder que passava pela subserviência aos interesses estrangeiros precisamente localizados nos EUA aonde foi agraciado com comendas e muita exibição de super-homem para iludir os tolos que aqui residem, mas que adorariam lavar pratos para os americanos e lhes servir guloseimas.

O resultado de toda essa sórdida trama, onde alguém foi crucificado sem comprovação de culpa numa repetição bíblica do que aconteceu a Jesus, seria o simulacro de eleição onde o candidato favorito terminou arrancado da disputa pelas manobras torpes dessa elite desvairada, burra, preconceituosa e atrasada, que conseguiu atrair a mais descarada das camadas sociais, a classe média, que aspira ser rica um dia recorrendo a qualquer expediente.

E agora temos um capitão de nau catarineta presidindo o país com toda fanfarra que encanta a imbecilidade verde e amarela que votou nele e que agora protesta indignada com tudo o que aplaudiu quando viu as forças que destruíram Lula se voltarem contra esse presépio de poder.

Perito em mentiras, mestre em falácias, arrotou desprezo pelas medidas de prevenção contra uma das maiores tragédias que acometeu a humanidade e hoje paga o preço de sua negligência e irresponsabilidade atirando nas costas dos outros os erros e as irregularidades que transbordam de sua malfadada gestão.

Ataca governadores e prefeitos que não se submeteram a sua insanidade e optaram seguir as normas sanitárias recomendadas pelas autoridades mundiais de Saúde sem darem ouvidos ao clamor ideológico que pauta esse energúmeno ainda preso a fatores políticos há muito soterrados no planeta.

Como ultimo ataque aos adversários espalhou números de recursos concedidos, misturando as verbas para poder acusar os governadores de perdulários e desonestos.

No rastro dessa denúncia, já repelida com farta documentação, aciona a PGR para reforçar o discurso dos desocupados de rua e exigir de governadores que prestem contas dos hospitais de campanha como se esses estivessem desertos e abandonados e não repletos de pessoas aflitas, tentando sobreviver aos efeitos da pandemia.

Além de burro e incompetente, cruel e desumano.

JOÃO AZEVEDO SOB PRESSÃO, PGR DÁ 8 DIAS PRA GOVERNADOR DA PARAÍBA DIZER ONDE GASTOU O DINHEIRO ADVINDO DO GOVERNO FEDERAL

A Procuradoria-Geral da República, através da subprocuradora-Geral, Lindora Maria Araújo, deu um prazo de oito dias para que o Governo da Paraíba preste contas sobre os Hospitais de Campanha que foram construídos no Estado.

No Ofício Circular nº 02/2021/GIAC/MPF, a subprocuradora-Geral ainda pede que sejam enviadas informações sobre quais deles estão em funcionamento, quantos foram desativados, porque foram desativados e qual a destinação dada aos insumos e equipamentos que compunham a estrutura de eventuais hospitais de campanha que tenham sido descontinuados no Estado.

De acordo com o documento, o Ofício também foi encaminhado para todos os outros Governos Estaduais do país, bem como para o do Distrito Federal, e as devidas respostas devem ser encaminhadas ao Ministério Público Federal (MPF) até o próximo dia 19 de março.

Clique aqui e confira a íntegra do documento assinado digitalmente na sexta-feira (12).

 

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